Combine é um termo inglês ("combinar" em
português) inventado por Robert Rauschenberg (1925–2008) para referir-se às
obras de assemblage que produziu em 1950.1 Trata-se de um híbrido de pintura e
escultura.2 3 4 Os itens enxertados nos suportes podem também incluir imagens
fotográficas, roupas, recortes de jornais e qualquer sorte de objetos
tridimensionais.
Frank Stella criou uma série de combines que faz referência
ao estilo de Robert Rauschenberg, justapondo uma grande variedade de
superfícies e materiais.
As obras que deveriam ser penduradas na parede passaram a
ser chamadas de Combine paintings, como Cama (1955), as que simplesmente
mantinham-se em pé foram chamadas de Combines, como Monograma (1955-1959), que
aliás são consideradas as obras mais famosas - ou infames - de Rauschenberg.
Principais coleções
Moderna Musset - Estocolmo, Suécia
Museum Ludwig - Colônia, Alemanha
Museum of Contemporary Art - Los Angeles, EUA
Museum of Modern Art - Nova Iorque, EUA
Stedelijk Museum - Amsterdã, Holanda.
Referências
Ir para cima ↑ Andrew Graham-Dixon. Arte, o guia visual
definitivo. [S.l.]: Publifolha, 2012. 612 p. p. 596
Ir para cima ↑ Artspeak, Robert Atkins, 1990
Ir para cima ↑ John Perreault. "Rauschenberg's
combines", Artopia, 6 de janeiro de 2006. Página visitada em 1 de agosto
de 2010. “If you have never seen Robert Rauschenberg's iconic Bed (1955),
Canyon (1959), or the free-standing Monogram (1955-59),...”
Ir para cima ↑ "Art: The Emperor's Combine", Time
Magazine, 18 de abril de 1960. Página visitada em 8 de janeiro de 2010.
“Rauschenberg calls his works "combines' because they combine painting
with props pasted or fastened to the picture ...”
Ir para cima ↑ Unhappy Medium, Frank Stella and Kurt
Schwitters by John Haber. Página visitada em 10 de janeiro de 2010.
↑ Ir para: a b Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos:
guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify, 2003. 304 p. Tradução:
Carlos Eugênio Marcondes de Moura. p. 205
Bibliografia
Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia
enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify, 2003. 304 p. Tradução:
Carlos Eugênio Marcondes de Moura..
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